30 de outubro de 2009

POR QUE FAZER LIÇÃO DE CASA?

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"Entenda como as tarefas ajudam no desenvolvimento do seu filho dentro e fora da escola"
- Autoria:Thais Lazzeri

Quem já não ouviu reclamações do filho que têm de fazer lição de casa? Falta de vontade, cansaço, vontade de brincar, dormir. Esses sinais podem ser mais que meras desculpas para burlar a lição. Pode ser um sinal de que, realmente, o modo como a escola está lidando com a tarefa de casa não é tão estimulante assim.


Uma pesquisa da Metlife sobre a experiência da lição de casa, realizada com professores, pais e alunos norte-americanos, mostrou que a maioria do grupo considera a tarefa importante. Ao todo, 3.602 pessoas foram entrevistadas virtualmente. Três quartos dos alunos fazem lição ao menos três vezes por semana e gastam, em média, 30 minutos para finalizá-las. Eles também estabeleceram uma comparação com o ano de 1987 e, felizmente, o resultado também foi positivo. O dobro dos professores classifica a qualidade da lição fornecida pela escola como excelente.

Aqui no Brasil não há pesquisas sobre o assunto, mas o tema é dúvida de todas as pessoas que, de alguma maneira, estão envolvidas com o processo de aprendizagem. Para Mauro Lopes da Fonseca, professor de geografia do Colégio Alicerce (SP), a lição tem de ser atrativa e motivadora. “Ela serve como um termômetro para a avaliação das aulas em classe. O desempenho do estudante mostra o quanto ele está integrado em classe ou em quais pontos precisa se dedicar mais”, diz.

A lição de casa não serve apenas para dar continuidade ao aprendizado em sala de aula. Ela pode ir muito além. A criança aprende o tempo inteiro, e não só quanto está estudando. A criança aprende a ter compromissos com prazos, a se organizar para ter tempo para estudar, a buscar conhecimento em outras fontes de informação, como livros e Internet. Mauro sugere, ainda, maneiras dos pais estimularem os filhos a fazerem lição de casa.




25 de outubro de 2009

Blog Amar e Educar em Festa





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Amigas blogueiras,
É com muita alegria em meu coração que venho até vocês para homenagear minha querida amiga Sil do Blog Amar e Educar http://www.sillovinho.blogspot.com/
Seu Blog esta comemorando um ano e no Blog amar e Educar quem ganha presentes são vcs amigos da NET, que ao longo deste ano vem acompanhando o crescimento fantástico do Amar e Educar.
Só pra se ter ideia a sil estará sorteando 3 maravilhosos prêmios, e para saber na integra, convido a todos vcs a darem uma passadinha por la e fazer sua inscrição. Não vale ficar de fora.



http://www.sillovinho.blogspot.com/


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Flores, poesias e um belo céu azul.
Visite: Mensagens, Papel de Parede, Videos As mais belas declarações de amizade eterna,
Não seriam o suficiente para reconhecer
O quão importante você é para mim.

Nossa amizade vai se tornando forte a cada dia
E hoje me sinto comovida a homenageá-lo.

Hoje mais do que nunca é tempo de saber
Que a nossa amizade não vive de lembranças.

A cada dia você me surpreende
Com uma nova atitude de amor e respeito.

A cada dia sinto que fui escolhido pela vida
Para ter você como fruto maior da amizade verdadeira.
Está no fato de que a cada ano
Devemos lutar pelo amadurecimento.

Temos que, com fé, buscar os nossos mais belos sentimentos,
E com eles devemos presentear a quem amamos
Com uma bela história de amizade e companheirismo.

Sei que palavras não traduzem sentimentos,
Mas sei que palavras representam o que queremos expressar.

Que a vida lhe seja longa para agradecer-lhe por sua amizade
E que este meu “muito obrigado” seja a frase
Que fará com que você sempre lembre de mim.

Parabéns pelo Blog
Minha Grande Amiga Sil!



Para Colorir




Para Colorir

Para Colorir



Tarefinha



23 de outubro de 2009

Família em dia

A complexa tarefa de educar filhos discutida por especialistas de diferentes áreas. Educadores, psicólogos, médicos, nutricionistas, psicopedagogos opinam sobre as questões que fazem parte do cotidiano de todos os pais: Como estabelecer limites? Qual a melhor idade para se falar de sexo ? Suco ou refrigerante na merenda? Como calcular uma mesada? Permitir ou reprimir: qual o ponto de equilíbrio ? - e muito mais!

Brincar na estação das águas...

Chove horrores. O que fazer quando o final de semana é assim - chuvoso e cinza - e se tem crianças em casa?

Muitas vezes acabamos recorrendo à velha e “nem tão boa assim” TV. Mas, será que não existe opção melhor do que esta?

Arrumar atividades para entreter as crianças em dias de chuva requer um jogo de cintura e tanto. Nesse momento parece que dá um “branco” e nenhuma ideia surge.

Aliás, nesta hora o máximo que você consegue é listar mentalmente a enorme quantidade de brinquedos que seu filho tem no quarto e ficar sem entender como ele pode não querer se distrair com aqueles objetos fantásticos à sua disposição: ‘tão bonitos, cheios de tecnologia, fazem tudo... Ele só tem que apertar uns botõezinhos’...

Pensamentos reminiscentes passam a tomar conta de você. Na “sua” época os brinquedos eram tão simples e raros... Divertia-se, principalmente, usando a imaginação.

Sim. É ai que mora o segredo! A criança adora os brinquedos eletrônicos, mas também sente necessidade de inventar brincadeiras e exercitar sua fantasia e criatividade. Talvez, neste momento, seu filho esteja precisando, apenas de um “empurrãozinho” para se soltar... E você pode ajudá-lo. Comece relatando as brincadeiras que você fazia na sua infância...

A minha foi em uma pequena cidade do interior de Minas...

Naquela época as brincadeiras infantis sempre se relacionaram com o clima, isto é, com a estação do ano. De acordo com a época uma “onda” varria o nosso território e todos testemunhavam algo irrefutável: é tempo disso, ou daquilo. Em época de vento, empina-se pipa; na seca, disputa-se bolinha de gude; em época de chuvas, joga-se “finca”...

A brincadeira de pipa envolve ventos constantes. Já a bolinha de gude demanda terreno seco, de poeira. A terra molhada cola nas bolinhas e impede seu curso livre. A terra seca, pelo contrário, solta pó de cada lance, sem se grudar.

E o jogo de finca? Você conhece?

Era feito por dois adversários que, com um objeto de ferro pontudo – a finca – fazia-se marcas no chão úmido, riscando de ponto a ponto, de modo a estrangular ou fechar o adversário, impedindo-o de movimentar-se. Daí a necessidade de um terreno bem definido: o chão precisava ter sido recentemente molhado pela chuva. O ideal era que não estivesse nem mole, nem duro, mas consistente o suficiente para segurar o ferro pontudo (ou facas, dependendo do caso) e macio para ser riscado e deixar marcas definidas. A poeira as apagaria e o chão seco faria o ferro pular sem fincar no chão. Tratava-se, na verdade, de um jogo de pontarias certeiras.

Mas para que o jogo pudesse acontecer era necessário um planejamento estratégico anterior. Saíamos à procura de pedaços de ferro de construções. Ao encontrar o material era preciso cortá-lo no tamanho ideal. Depois ficávamos horas e horas afiando-os contra o cimento, até criar uma “bela” ponta.

Era chegado o momento... O jogo se iniciava pela disputa de quem iria jogar primeiro. Para isso riscava-se o chão horizontalmente. Era a demarcação: dali ninguém passa. À frente, numa distância razoável e desafiadora, riscávamos um traço vertical. Os jogadores atiravam suas fincas: quem acertasse no fio do traço ou mais próximo dele começava o jogo. Cada um desenhava sua casa, feita por um triângulo riscado no chão. Começava atirando a finca dentro da casa estabelecendo o ponto inicial. Sem poder ultrapassar aquele ponto e mantendo os pés sempre atrás dele, o jogador tentava atirar sua finca o mais longe possível, em direção à casa do adversário. Se a finca se firmasse no chão, dávamos um risco que ia desse primeiro ponto dentro da nossa casa até o ponto atingido. Se acertasse, não parávamos de jogar, até errar e ceder a vez ao outro. Cada jogador devia, além disso, tentar atingir o ponto o mais próximo da sua linha, tentando fechar os caminhos do adversário e obter sua derrota o mais rápido possível. Ninguém podia cortar linhas. Se alguém contornasse a casa do adversário e chegasse à sua própria casa, era vencedor. Lembro-me de que era permitido furar a linha do outro ou própria por um golpe de lado, cavando uma espécie de subterrâneo, mas sem levantar muita terra, deitar demais a finca ou esburacar os riscados. Era uma verdadeira estratégia de guerra...

O jogo de finca requer um mundo próprio, que deve incluir a temporada de chuvas, a existência de terrenos baldios e a disponibilidade da infância para o tempo livre.

As chuvas continuam, mas os terrenos descobertos estão cada vez mais raros. Porém, o maior empecilho dos dias de hoje diz respeito a infância. O mundo de cultura da infância, com sua memória de invenções populares, encolhe-se cada vez mais.

Penso que nós educadores poderíamos tentar mudar este trajeto. Aventure-se com seu filho nesta tarefa. Como vocês podem ver eu já comecei...

Bom trabalho!

Fonte:http://www2.redepitagoras.com.br/main.asp?TeamID={3A24E1B7-4979-4995-97A3-3C5DC1EECD65}



Tarefinha



Tarefinha




Tarefinha



Tarefinha