29 de novembro de 2008

Oficina - Resgatando Valores Morais



Elica, Nilza, Cléria, Cida, Déborah, Eu, Nelzinha e Rosilene - Escola Fonte do Saber















23 de novembro de 2008

3000 Visitas....







Estou MUITO FELIZ!
Estou passando para agradecer as 3000 pessoas que visitaram
meu blog!
Isso reforça ainda mais a credibilidade e a seriedade que o mesmo proporciona.
Espero que este seja um dos muitos avanços deste singelo Blog.
Muito obrigada a todos.
Um forte abraço.
Ah... esta semana não postei devido ao meu trabalho, elaboração de provas... lembranças... médias...
Mas espero postar muito em breve.
Continuem deixando seus recadinhos e solicitações, estarei respondendo a todos na medida do possivel.
Valeu.
Bjim...
Taty

17 de novembro de 2008

16 de novembro de 2008

Falta pouco...



Que emoção...
Faltam poucas visitas pra se completar 2000...
Tudo isso em menos de 2 meses...
Muito obrigada!!

Para os Pais, Avós, Educadores...



Veja os NÃOS que os pais não estão dando aos filhos...
Só colocando flores, muitas flores neste assunto!


ARTIGO PUBLICADO NO JB, DA DRª MARIA ISABEL, PROFESSORA DE PSICOLOGIA, QUE DENOMINEI DE 'O NÃO DE ELOÁ'.
VALE A PENA LER...
Isabel Alves
Centro de Apoio e Defesa da Cidadania-RJ
Encaminhado por sua aluna Danielli Pinho.


UM ALERTA PARA OS PAIS!!!


Criando um Monstro

O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por... Nada?

Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade?
O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?

O rapaz deu a resposta: 'ela não quis falar comigo'. A garota disse não, não quero mais falar com você.
E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.

Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os
programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados.
Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.

Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19.
Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha.
Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida.
Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá.
Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador converssasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram.

Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.

O mundo está carente de nãos.
Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças.
Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ).
Pessoas têm medo de dizer não aos amigos.
Noras que não conseguem dizer não às sogras.
Chefes que não dizem não aos subordinados.
Gente que não consegue dizer não aos próprios desejos.
E assim são criados alguns monstros.
Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.

Os pais dizem, 'não posso traumatizar meu filho'. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos.
Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias.
Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer:
Não, você não pode bater no seu amiguinho.
Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos.
Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei.
Não, você não vai passar a madrugada na rua.
Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação.
Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos.
Não, essas pessoas não são companhias pra você.
Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate.
Não, aqui não é lugar para você ficar.
Não, você não vai faltar na escola sem estar doente.
Não, essa conversa não é pra você se meter.
Não, com isto você não vai brincar.
Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.

Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.

Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara.

Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento.

Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor.

E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.

Copilação extraida do site: http://muitoalemdemim.blogspot.com/2008/10/o-no-de-elo.html

20/11 - Dia da Consciência Negra














Vozes

Quando virá a alforria?
Sinto ainda o chicote
Nas costas torturadas
Pelo desprezo, do nada,
Do que sou, do que fui,
De onde nem sei se vou...
Quando virá o dia
Em que soltarão os grilhões,
Cicatrizarão as feridas
E terei amor pela vida
Que o futuro pode me proporcionar?
Vozes na lembrança,
Choros incontidos,
Estalos cortando o ar e os feridos
A cantar...
Sempre cantando suas dores,
Na maneira exata de dizer:
Sou gente!
Independente de não querer...
Quando???

Angela Padilha

Enviado por Maria Angélica Bernardes Santos/Bilá

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O CORPO GRITA

O corpo grita chicoteado: ai!
De mil quatrocentos e quarenta e um
A mil oitocentos e oitenta e oito,
São quatrocentos e quarenta e nove
Os anos de chicote à negritude.
O corpo grita chicoteado: ai!
De mil oitocentos e oitenta e oito
Ao corrente ano de dois mil e cinco
Se vão mais de cento e dezessete anos
Em que a negritude é posta de canto.
Por isso são os trezentos e dez anos
Da morte do rei
Zumbi dos Palmares,
Em mil seiscentos e noventa em cinco,
No já distante vinte de novembro,
A data referência do movimento.
E jamais haverá treze de maio
A encobrir a real importância
De que a luta é dos negros, não dos brancos.
Dia Nacional da Consciência Negra,
O negro qual real protagonista.

Edduardo Terra Coelhoh
Enviado por Maria Angélica Bernardes Santos/Bilá

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Negras memórias

A José Bento Rosa
A pele é negra
A minha pele
Tem que ser negra
O olfato negro...
Ao fato negro
O fator negro
É sempre negro
O poder negro
Do mercado negro
Quer manchar nossa história
Que compõe nossa estória
Que é sempre negra
Como meu passado é negro
Que tem o tom da minha pele
Cor negra por todos os lados
Cor de ébano!
Como minha memória...
Negras memórias!
De um pobre negro...
Do negro pobre
Que é sempre negro
Como meu passado negro
Que não é negro
Mas é negro!
Tão negro como minha pele... ...negra
Pois tenho origem no velho continente
O velho mundo
Que é negro
Assim como minha pele
Que é negra
Pois somos!
Os braços!
As pernas!
A nação proletária
Com as costas marcadas
Das chibatas Negra...
Que movimentaram
Que movimentam
Que movimentarão
O futuro...
Desta Terra
De novo mundo...
Sou negro
Assim como minhas...
..memórias
Que alguns tentam
Em vão apagar
Minha consciência é negra
Meu passado é negro
Meu futuro há de ser negro

poesias retiradas do site: http://www.blocosonline.com.br/****************************************************************

14 de novembro de 2008

Lugar da Promessa

Este video e uma das músicas do novo cd de Altair Campos as músicas são extremamente impactantes.
Estamos todos engajados para auxilia - lo na divulgação do álbum. Vamos dar um força.
Se tiver interesse no album, me avise, faça o seu pedido e enviarei a vc.
Um forte abraço.
E.... Deixe Deus tocar seu coração.
Obrigada. Taty


13 de novembro de 2008

Educando com Carinho



Reflita...




"O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem."
Rubem Alves





9 de novembro de 2008

Plano de Aula


Uma bússula para dirigir bem seu dia-a-dia
Mesmo para um professor experiente, é impossível entrar em classe sem antes planejar a aula. É por isso que os profissionais que entendem bastante de didática insistem na idéia de planejamento como algo que requer horário, discussão, esquematização e certa formalidade. Agindo assim, tem-se uma garantia de que as aulas vão ganhar qualidade e eficiência. "O professor fica mais seguro e logo percebe a diferença na aprendizagem e até na disciplina", afirma Cecília Mate Hanna, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
Tecnicamente, plano de aula é a previsão dos conteúdos e atividades de uma ou de várias aulas que compõem uma unidade de estudo. Ele trata também de assuntos aparentemente miúdos, como a apresentação da tarefa e o material que precisa estar à mão. "Esses detalhes fazem toda a diferença e garantem 90% do aprendizado dos alunos", diz Patrícia Diaz, coordenadora pedagógica do programa Escola que Vale, do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo.
O plano de aula se articula com o planejamento - a definição do que vai ser ensinado num determinado período, de que modo isso ocorrerá e como será a avaliação. O planejamento, por sua vez, se baseia na proposta pedagógica, que determina a atuação da escola na comunidade: linha educacional, objetivos gerais etc. (leia reportagem sobre o tema na edição 181, de abril).Portanto, o plano de aula se encontra na ponta de uma seqüência de trabalhos. Esse encadeamento torna possível uma prática coerente e homogênea, além de bem fundamentada.
Tema, objetivo e avaliação devem ser definidos
Antes de partir para o plano de aula, é preciso dividir em etapas o planejamento de um determinado período (bimestre ou quadrimestre, por exemplo). Com uma idéia do todo, fica mais fácil preparar o plano conforme o tempo disponível. Não há modelos certos ou errados. Os planos de aula variam segundo as prioridades do planejamento, os objetivos do professor e a resposta dos estudantes. Mesmo assim, é possível indicar os itens que provavelmente constarão de um plano de aula proveitoso.
Um dos primeiros tópicos da lista deve ser o próprio assunto a ser tratado. Logo em seguida vêm os objetivos da atividade e que conteúdos serão desenvolvidos para alcançá-los. As possíveis intervenções do professor (como perguntas a fazer), o material que será utilizado e o tempo previsto para cada etapa são outros itens básicos.
Finalmente, é preciso verificar a eficiência da atividade. A única forma de fazer isso é avaliar o aluno. O critério de avaliação também é flexível. "Avaliar apenas com base na expectativa definida lá no começo pode tornar o trabalho superficial", adverte Patrícia. Da avaliação dependem os ajustes a serem feitos no processo. Eles são fundamentais para que a aula dê certo. "Ela não pode ser muito fácil nem muito difícil, mas um desafio real para o aluno."
Planejar dá mais experiência para antecipar o que pode acontecer. Com base nisso, o professor se prepara para os possíveis caminhos que a atividade vai tomar. Não é desejável prever cada minuto da aula. Os planos vão se construindo a cada etapa, dependendo do que foi percebido na etapa anterior. Se o plano de aula não prevê tempo e espaço para os alunos se manifestarem, a possibilidade de indisciplina é grande - e de aprendizado problemático também. "O plano de aula dá abertura para lidar com o imprevisível sem perder o pé", diz Cecília Hanna. "É um fio condutor para onde sempre se volta."
Os alunos não são os únicos modificados pelo aprendizado. Reservando um tempo depois da aula para refletir sobre o que foi feito, você tem oportunidade de rever sua prática pedagógica. Se o trabalho for acompanhado por um orientador ou coordenador pedagógico, tem-se um dos melhores meios de formação em serviço. Portanto, o plano de aula é uma bússola para que você conduza da melhor forma seu dia-a-dia profissional.

Momento

Sabe o que estou fazendo agora??


5 de novembro de 2008

3 de novembro de 2008

LUTO




Sem palavras...............

A saudade inunda o coração..........





Hj o dia amanheceu diferente...
Algo aconteceu!
O telefone toca e a confirmação da noticia...
Sentiremos muito a sua falta ....
Que o Senhor Jesus, possa estar confortando toda a sua família.
Estes são os votos de toda a minha família.



1 de novembro de 2008

Sugestão para Relatório Individual






Estamos chegando ao final do ano e começa a nossa loucura para montar os relatórios de nossos alunos. Que tal algumas dicas?
Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos:
O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.
O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor,não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.

Concentração e atenção às explicações em sala de aula:
O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.

Quanto à correção:
O aluno não consegue corrigir os erros (clipes) sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros (clipes) sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.

Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas:
Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.

Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula:
O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.

Quanto à disciplina:
O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.
O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala.Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.

Quanto ao reforço:
O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).

Quanto ao material usado em sala e lição de casa:
O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.

Quanto à Leitura:
O aluno lê com fluência e entonação adequados.
O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação.
O aluno tem dificuldade na leitura das palavras.
O aluno não lê.

Quanto ao uso de óculos:
O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.

Em relação à assiduidade do aluno:
falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
o aluno não falta, exceto se for extritamente necessário.
o aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
o aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.

Em relação a seus materiais:
organiza com ajuda das professoras e inspetora.
organiza com total independência.
não consegue se organizar.
esquece frequentemente materiais na sala.
perde frequentemente materiais na sala.

Em relação aos responsáveis:
- “necessitam” de atenção especiais.
- são participativos.
- são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho.
- geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades.
- não são participativos e pouco comparecem às atividades.
fonte: http://conectmar.blogspot.com/